Onde: conferência via facebook
Quem: Dayse Priscilla, Andreia e eu
Eu: Ó pá... fartei-me de rir com isto, mas confesso que ainda levei uns bons 10 segundos para chegar lá...
Andreia: Ahahhahahahah! 10 segundos?????? Zozo, estás a perder qualidades!
Dayse Priscilla: Eu percebi logo! Eu percebi logo! Eu percebi logo!
Eu: Bolas, devo estar mesmo lenta...pelos vistos a paragem no intestino alastrou-se ao cérebro!
Dayse Priscilla: É porque deves ter uma ligação directa entre ambos... isso explicaria toda a merda que te sai pela boca...
Andreia: Yup! Até a Dayse percebeu logo!
Dayse Priscilla: Yei! Estás-me a insultar?
Eu: Não...ela está a insultar-nos às duas!
Andreia: Ahahahah! ;)
Mousse de Mosca
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
Chá de urtigas e sexo no rabo
Onde: casa do Alf
Quem: Dayse Priscilla, Alf e eu
Alf: Tão? O cano não vaza?
Eu: Hum?
Dayse Priscilla: Não cagas há bué!
Eu: Nem me digam nada!
Alf: Tu escreves no teu blogue que não cagas há bué?
Eu: Não...eu fiz uma ode à prisão de ventre!
Dayse Priscilla: ... porque não cagas há bué!
Eu: A inspiração é assim...por tudo e por nada!
Alf: E pões no teu blogue?
Eu: Eu pus no meu blogue a tua hemorróida; era mais que justo que a minha prisão de ventre também tivesse tempo de antena.
Dayse Priscilla: ... não vou comentar...
Alf: Sabes o que é que é bom para a prisão de ventre? Chá de urtigas!
Eu: E asa de morcego?
Alf: A sério! A minha avó só usa disso! Diz que é uma limpeza...
Eu: Sei...
Dayse Priscilla: Ou podes fazer um clister!
Alf: Sim! Sexo no rabo!
Eu: Sexo no rabo???? Clister????
Alf: Sexo no rabo soa-me melhor!
Dayse Priscilla: Olha que realmente soa melhor! Mas mesmo assim não é um clister!
Eu: ... estou a ter uma visão do sentido literal de "empurrar o cocó para dentro"!
Alf: Tiraste a piada à coisa...
segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
Ode à Prisão de Ventre
Agora que toda a gente já teve tempo de se actualizar e ler os posts do Mousse de pois de uma semana de inactividade resolvi dar-lhe com força na poesia!
ODE À PRISÃO DE VENTRE
Ó desgraça, ó tortura, ó obstipação maldita,
Que me faz sentar horas a fim na sanita
Sem que de mim saia uma mísera caganita!
Enfardo fibras, frutas e rios de verdura,
Mas em vão, porque nada me traz a soltura
Que iria por fim à minha intestinal tortura!
Ó tripa vil e preguiçosa
Deixa de ser manhosa
E espraia a tua carga mal-cheirosa!
Sim! Porque isto não são rosas, senhores,
Aliás, depois de tão prolongados estertores,
Não se esperem finos ou suaves odores!
Vai-te miserável obstipação,
Liberta-me desta prisão
Que eu não levarei a mal a perda
Mesmo porque é tão e somente merda!
quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
Singularidades de uma rapariga ruiva
Onde: Café
Quem: Bat e eu
Bat: Croché e paz no mundo?
Eu: Hum?
Bat: O post de ontem...
Eu: Gostaste?
Bat: Nem sei que te diga... tu preocupas-me rapariga! Não sai nada de jeito da tua cabeça...
Eu: Bom, antes que não saia do que não entre! Ahahah!
Bat: Se calhar não entra, não é? Senão também sairia...
Eu: Ahahahah! Esta conversa tem uma potencialidade ordinária enorme... ahahah!
Bat: Por amor da freira, Zozo!
Eu: Até parece que és púdica, sua ruiva falsa!
Bat: O importante não é ser; é parecer!
Eu: E porque é que queres parecer púdica, já agora?
Bat: Pode dar jeito! Sempre é melhor que parecer ordinária, não te parece?
Eu: Jeito?
Bat: Claro! Se pareceres púdica e depois fores ordinária vais sempre surpreender... já ao contrário só vais é desiludir!
Eu: Hum...
terça-feira, 6 de janeiro de 2015
A importância do croché na paz mundial
Tive uma epifania!
É certo que sempre quis ter uma e se calhar isto até pode parecer que estou um pouco sugestionada, mas esta manhã acordei com um pensamento revolucionador em mente! Uma verdadeira epifania: os países atreitos às guerras, bombas, chatices religiosas e batatada em geral não têm croché!
Eu, pelo menos, nunca vi uma daquelas senhoras de burca a dar-lhe no napperon! E, creio, é aí que poderá estar o busílis da questão!
Se as senhoras da burca se dedicassem ao croché (e quem diz croché diz malha, renda e lavores em geral) se calhar evitava-se o aborrecimento das guerras e aquela maçada toda de gente chateada e a aleijar-se sem destino.
É que se as senhoras de burca fizessem croché e enfeitassem as casas com napperons andavam certamente mais calmas! Sempre me pareceu que quem se dedicava à malha e ao croché beneficiava de uma certa paz de espírito que não é alcançável, por exemplo, com rezas. E atenção que não digo isto levianamente! Tenho anos de observação de ar de sofrimento de senhoras a rezar e de senhoras a fazer renda e posso afirmar que me pareceram sempre muito mais satisfeitas nesta última tarefa.
Ora, e assim sendo, se as senhoras de burca e dos países da batatada fizessem o mesmo andariam mais satisfeitas e, certamente, os maridos delas quando chegassem a casa e fossem à casa-de-banho e se deparassem, por exemplo, com o belo e clássico rolo de papel higiénico forrado a croché provavelmente não teriam vontade de sair para a rua e por-se aos tiros ou, como às vezes acontece, rebentarem com tudo.
Se não acreditam vejam o caso do nosso Portugal... a quantidade de croché que temos dá para mantermos a paz e evitarmos revoluções por, pelo menos, mais dois séculos! Depois disso... sabe Deus o que nos espera num mundo sem rendas!
segunda-feira, 5 de janeiro de 2015
O sexo das coisas
Onde: Num sítio onde eu não queria estar!
Quem: Dayse Priscilla e eu
Eu: É "o" esparguete, Dayse. É masculino.
Dayse Priscilla: Porquê? Por ser comprido?
Eu: Hum...não, é porque é "o" esparguete e não "a" esparguete.
Dayse Priscilla: Sim, mas porquê?
Eu: Sei lá porquê!
Dayse Prisicilla: Yah! Porque é que é o cinema se a palavra acaba em a e o batôn se é uma coisa que é usada pelas mulheres? Hum? Não faz sentido!
Eu (revirando os olhos): Cristo! Lá vamos nós ter a conversa do sexo das coisas outra vez!
Dayse Priscilla: Ai é? Então explica-me como é que em português se decide o sexo das coisas! Tu nunca me explicaste isso! Quem é o entendido que olha para as coisas e decide se vai ser "menino" ou "menina"?
Eu: Eu não sei, mas uma coisa te garanto: esparguete é masculino!
Dayse Priscilla: Hunf, quem lhe deu o sexo havia de ter poucos complexos, havia!
Eu: ...
sexta-feira, 2 de janeiro de 2015
As inevitáveis resoluções de ano novo
Onde: em 2015, pois então!
Quem: Andreia, Dayse Priscilla e eu
Eu: Este ano decidi que preciso ter um ano positivo! Preciso de uma resolução de ano novo que eu consiga cumprir!
Andreia: A minha sugestão: sexo e álcool! Mas não necessariamente por esta ordem!
Dayse Priscilla: Yah! Ou bebes para esquecer o sexo ou bebes para ter sexo.
Eu: Ahahah! Estava a pensar deixar de fumar!
Andreia: Mas tu não fumas!
Eu: Precisamente! É uma resolução que é fácil de cumprir!
Dayse Priscilla: Eu acho que ficavas mais bem servida com o sexo e o álcool!
Andreia: Ficávamos todas, Dayse, ficávamos todas!
Eu: Ahahah!
Dayse Priscilla: Sabem o que é que era uma boa resolução para vocês? Era deixarem de fazer inuendos sexuais!
Eu: Uuuuuuu! "Inuendos sexuais"? Olha a Dayse a dar-lhe nas palavras compridas!
Andreia (a rir): Zozo, não sejas "dura" com ela! Acho que inuendo não existe em português...
Eu: Pode parecer que não existe, mas aos poucos vai "crescendo" em ti, não é verdade, Dayse?
Dayse Priscilla: Estou a ver que começámos o ano insuportáveis!
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