quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Singularidades de uma rapariga ruiva

Onde: Café
Quem: Bat e eu

Bat: Croché e paz no mundo?
Eu: Hum?
Bat: O post de ontem... 
Eu: Gostaste?
Bat: Nem sei que te diga... tu preocupas-me rapariga! Não sai nada de jeito da tua cabeça...
Eu: Bom, antes que não saia do que não entre! Ahahah! 
Bat: Se calhar não entra, não é? Senão também sairia... 
Eu: Ahahahah! Esta conversa tem uma potencialidade ordinária enorme... ahahah!
Bat: Por amor da freira, Zozo!
Eu: Até parece que és púdica, sua ruiva falsa!
Bat: O importante não é ser; é parecer!
Eu: E porque é que queres parecer púdica, já agora?
Bat: Pode dar jeito! Sempre é melhor que parecer ordinária, não te parece?
Eu: Jeito?
Bat: Claro! Se pareceres púdica e depois fores ordinária vais sempre surpreender... já ao contrário só vais é desiludir!
Eu: Hum...

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