terça-feira, 18 de novembro de 2014

Cenas que pensando bem nelas...hum...


Vou directa ao assunto: se o homem-aranha fosse anatomicamente fiel ao bichinho que lhe deu o nome ele deitava as teias de aranha pelo cu e não pelos pulsos! Eu sei! É desconcertante, não é? E sim, Bat, eu ocupo períodos do meu tempo a pensar nestas cenas. E não, não é estranho... é "singular"!
Bom, é claro que se o homem-aranha deitasse a sua teia pelo cu provavelmente o super-herói da Marvel não teria tido (e mantido) o sucesso que tem. Não me parece que o mundo estivesse preparado para um herói largador de cordas de seda pelo rabo... mas lá que era divertido, era!
Mas não ficamos por aqui... quem é que não gosta daquele sentimento morninho quando acaba de ver um filme ou de ler um livro em que tudo acaba bem? Sim, mas o que acontece depois do final feliz? O que é que aconteceu à Branca de Neve e ao Príncipe? É que, convenhamos, a Branca tinha aquela cena com os 7 anões para gerir e sinceramente espero que ela gostasse de outras frutas para além da maçã, porque depois desse episódio (o da maçã e a bruxa mal e tal) se ela ficou com aversão à frutose o mais certo é ter apanhado escorbuto! Não sei se o Príncipe ia querer andar aos melos com uma Branca de Neve desdentada depois disso. Lá está! Inventou-se essa cena generalizada e inquestionável que é o final feliz e que cada qual preenche como mais lhe aprouver para dar uma conclusão às coisas quando, na verdade, aí é que as coisas realmente começam.
Ao menos o James Bond, que acaba todos os seus filmes nos braços de uma gostosa Bond Girl, não deixa margens para dúvidas. No filme seguinte já está com outra e não parece nada afectado por desgostos amorosos. Não se sabe quem deixa quem, mas ele não parece moço dado a grandes compromissos. 
E qual é a cena com as expressões populares que não fazem sentido nenhum? Sim, porque é que uma moça é boa como o milho (o milho é fixe, mas não é uma cena assim tão espectacular quanto isso e sim, eu fui pesquisar a origem da expressão e não adianta de muito)? Ou um grande alvoroço é rebeubéu, pardais ao ninho? E vou ficar por aqui, porque realmente há cenas que pensando bem nelas... hum...

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