sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Um balão por dia nem sabes o bem que te fazia!

Onde: gelatina de morango
Quem: Alf e eu

Eu: Tu sabias que uma pessoa liberta, em média e por dia, gases suficientes para encher um balão?
Alf: Uau! A sério?
Eu: Hum hum! 
Alf: Como é que sabes? Andaste com um balão entalado no cu um dia inteiro a medir? Ahahah!
Eu: Tu sabes que eu sou uma pessoa visual... estou a imaginar essa cena agora! Ahahaha!
Alf: Agora a sério, como é que se fazem esses estudos? Será que é só probabilidades e contas ou quem se lembra de medir a quantidade de peidos que uma pessoa dá por dia põe-se mesmo a aparar os peidos - próprios ou alheios - para dentro de um balão?
Eu: Hum, realmente... 
Alf: E não é só isso! É que os peidos não são todos iguais! Uns são maiores que os outros!
Eu: Ahahah! Maiores? O punzinho e o punzão?
Alf: Claro! 
Eu: Eu sei que é uma média... mas eu tenho a certeza que há dias que não encho um balão!
Alf: Isso explica muita coisa, Zozo! Um balão por dia nem sabes o bem que te fazia! Ahahahah!


quinta-feira, 27 de novembro de 2014

A sexualidade duvidosa de Winnie the Pooh

Winnie the Pooh de perna aberta e sem calça em pose indecente com o seu amigo porco, que também usa pouca roupa






O mundo está para acabar!
Não, não estou a ser alarmista! O fim está iminente! Baniram o Winnie the Pooh duma cidade polaca por ele não usar calças e ter uma sexualidade duvidosa! 
Pois é! Por esta ninguém esperava! É um sinal da mudança dos tempos e um prenúncio do Apocalipse!
Mas antes de entrar na profundidade que este tema reclama quero deixar aqui uma pequena nota, resultante de uma leitura que tive oportunidade de fazer há pouco e que se revelou de uma densidade como tenho visto poucas vezes. Abordava-se, no texto em questão, a imensa e abissal diferença entre as leggings e as calças, com notas explicativas e apontamentos gramaticais especialmente direccionados às empregadas da Zara e da Trafaluc. 
Invejei o texto, devo confessar. 
Tanta coisa que me passa pela cabeça (e com quase tanta ou mesmo tanta - atrever-me-ia - densidade) e nunca pensei que a diferença entre leggings e calças fosse tão premente! C'um raio! Chiça!
E porquê?
Porque o Winnie the Pooh é, pelos vistos, um urso exibicionista, sem sentido estético e que se bamboleia pelas ruas sem calças! Caramba! É coisa para mudar uma vida ou, pelo menos, um município tomar posição, não é?
Mas e se o Winnie usasse leggings?, estão vocês certamente a pensar. 
Bom, leggings aparentemente não são calças, MAS não tenho dúvidas que se o Winnie aparecesse todo ele em colante a andar pelas ruas certamente deixaria de haver dúvidas sobre a sexualidade. Um ponto a favor das leggings como peça autónoma ou usável per se, portanto.
Por outro lado, não deixa de ser relevante mencionar que há situações em que a calça (sim, é correcto usar-se o substantivo calça no singular e não, calça não é apenas o imperativo do verbo calçar; também pode ser a terceira pessoa singular do presente do indicativo do mesmo verbo) não faz sentido e a legging se impõe! Um exemplo? Imaginem o fato do Super-Homem ou do Homem-Aranha com calças...pois é! Não era nada super nem tampouco heróico!
Bom, mas a questão aqui é o Winnie, cuja sexualidade anda neste momento a ser questionada nos municípios da Polónia e, ainda por cima, nem calças usa! Como se isso não bastasse dá-se com um porco que também usa pouca indumentaria e anda sempre a tentar molhar o bico no mel... Winnie, o teu caso não está fácil. Os polacos são danados!
Percebe-se, naturalmente! Uma criança de 2 ou 3 anos ou até mais, que goste do Pooh, fica sexualmente confusa ao olhar para o urso amarelo vestido só com uma t-shirt vermelha! Porque uma criança desta idade quando olha para um boneco nestes trajes sente logo a sua identidade sexual a ser posta em causa (porque o urso amarelo falante é, já dizia Freud, a referência, por excelência, e a base de todos os traumas que estão na base dos desvios sexuais do adulto). 
O facto do Winnie não ter calças só vem agravar o problema, porque o urso não tem nada para esconder. Imagino que a existência da calça (e porque não mesmo a legging) sempre criaria nas crianças a ilusão de que o Pooh tinha um pipi... o que é fundamental em termos identificativos, como já referi acima.
Posto isto resta-me deixar aqui um aviso ao Pato Donald: Donald, não vás à Polónia! Se fores, leva pelo menos umas leggings!".

Winnie the Pooh em poses comprometedoras com o seu amigo burro.

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

... I rest my case!


Onde: restaurante
Quem: Pessoa e eu

Pessoa: Tu falaste mal de mim no teu blogue!*
Eu: Eu? Não! Eu limitei-me a... constatar o óbvio! Ahahah!
Pessoa: Eu não faço constatações do óbvio!
Eu: Fazes sim!
Pessoa: Não faço nada!
Eu: Fazes sim!
Pessoa: Não...
Empregado do restaurante: Ora bom dia, aqui está a nossa ementa.
Pessoa: Ah! É o vosso menu?
Eu (rebolando os olhos): Não... é a TV Guia, criatura!

*A constatação do óbvio

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Uma questão de... opinião!


Onde: café do Esteves
Quem: Dayse Priscilla, Alf e eu

Alf: Preciso da vossa opinião sobre uma cena...
Eu (virando-me para a Dayse): Ui! Mete saias...
Dayse Priscilla: Será que é desta que o Alf se apaixonou?
Alf: Querem ouvir ou querem continuar a asnear?
Eu: Ui, sensível...
Dayse Priscilla: Hum... é amor!
Alf (amuado): Esqueçam, já não preciso da vossa opinião!
Eu (no gozo): Oh, Alf, conta lá! Por favor! Queremos tanto saber!
Dayse Priscilla: Ahahahah! Oh! Sim, por favor!
Eu (dando-lhe um aperto no braço): Vá. Deixa-te de frescuras e diz o que se passa!
Alf: Hum...ó pá, ando a comer uma gaja...
Dayse Priscilla (interrompendo o Alf e virando-se para mim): Este rapaz é um poço de classe!
Eu: Um romântico, diria eu mesma!
Alf: Vocês estão insuportáveis hoje! Posso falar?
Dayse Priscilla: By all means...
Alf: Dizia eu, ando a co... ando a dar prazer a uma senhora de forma regular, mas sem compromissos e acontece que ela é... hum... bastante efusiva durante o acto...
Eu: Define "bastante efusiva".
Alf: Guincha que se desunha!
Dayse Priscilla: No shit!
Alf: Yah! 
Dayse Priscilla: Ok, mas e que opinião queres nossa? Zozo, tu gritas?
Eu (indignada): Não! Claro que não!
Dayse Priscilla: Eu não adivinho, não é?
Alf: Vocês calam-se hoje?
Eu: Vá, diz lá o que queres de nós... antes que o pessoal se largue aos guinchos! Ahahah!
Alf: Poupa-me!
Dayse Priscilla: Já sei! Queres que a gente te diga como é que vais dizer à moça que a cena dos guinchos não te agrada!
Alf: Não me agrada? Quem disse que não me agrada? É o que eu mais gosto nela!
Eu: Então que queres de nós?
Alf: É que os meus vizinhos já se queixaram e eu queria saber se alguma de vocês me pode emprestar a casa...
Eu: Isso não é uma opinião!
Alf: Claro que é! Na tua opinião posso usar a tua casa?




segunda-feira, 24 de novembro de 2014

A constatação do óbvio!


A cada semana que começa renova-se em mim aquele sentimento a que não consigo dar expressão de forma singular ou com economia de palavras e que se traduz, as mais das vezes, num pensamento que me vem sempre (ou quase sempre) num mix de português e inglês (certamente influência da Dayse) e que é "Fuuuuuuuu#"%$$#####k! Cá vamos nós outra vez!". 
Sim, eu sei que este é um sentimento que assalta 97,34% da população trabalhadora, mas mesmo assim eu acho que merece ser partilhado e falado, como todas as coisas que são evidentes e das quais as pessoas mesmo assim sentem necessidade de falar, ou seja, aquilo a que eu chamo "a constatação do óbvio"!
A "constatação do óbvio" é um fenómeno que assalta de forma generalizada toda a gente, seja diária ou esporadicamente e em qualquer fase das suas vidas. Há pessoas que abusam dela consciente e inconscientemente e há pessoas que o fazem apenas por necessidade. É o que se passa, por exemplo, quando falamos do tempo. 
Quem é que nunca se viu enfiado num elevador com um vizinho e deu por si a ter aquela conversa sobre o estado do tempo só para não ter de partilhar um silêncio constrangedor? Sim! Constatando o óbvio, quem é que nunca se viu metido num debate sobre o bom tempo que tem feito ou a chuva torrencial que tem caído? É inevitável! Ninguém espera retirar nada deste tipo de conversas, mas toda a gente as tem.
O mesmo se passa quando encontramos uma  amiga que não vemos há algum tempo com o filho e dizemos muito espantadas que a criança está enorme! É óbvio... elas não param de crescer só porque nós não as vemos! Ou quando perguntamos a uma amiga com um sacos de lojas de roupa nos saldos se  ela comprou alguma coisa nova...não, anda só a passear sacos!
É claro que há quem abuse da constatação do óbvio, como o Pessoa, por exemplo. Sim, o Pessoa é aquela pessoa (hum...um nadinha pleonástico, não?) que quando lhe dão o menu num restaurante se vira para o empregado e pergunta: "Ah! Este é vosso menu?"... o que me irrita solenemente (e imagino que ao empregado também) e me faz rosnar-lhe "Não! É uma lista de sofás só para te entreteres enquanto esperas pela comida!". Ou então (e isto eu juro que é sempre, nunca falha) quando ele vê a lista das bebidas e pergunta ao empregado: "Estas são todas a cervejas que têm?"... o que me irrita ainda mais solenemente e me faz rosnar-lhe: "Não! Temos mais, mas estão escondidas à espera que os clientes perguntem por elas!".
Sabem que mais? Obviamente irrita-me este abuso da constatação do óbvio!
Hunf, vou trabalhar...

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Coisas que não são fashion, mas deviam ser - Parte 2

Depois do sucesso que não foi o post Coisas que não são fashion, mas deviam ser - Parte 1 eu decidi persistir nesse caminho e aqui vai a Parte 2.
Portanto, hoje vou arrojar! Estão prontos?
Pêlos!
Sim, pêlos!
Pêlos são uma cena que devia ser muito moda, mas infelizmente não é! 
Ontem à noite eu dei por mim a pensar que era tão mais fixe se fosse fashion uma mulher ter pêlos. Poupava-se uma dinheirama em depilações, no Inverno andávamos mais quentinhas e, acima de tudo, era aquela despreocupação em relação ao que se podia ou não usar, porque tanto fazia! Mini-saia? Venha ela que eu tenho muito pêlo para mostrar ao mundo!
É claro que também isto não era para ser o advento da mulher do Chewbacca, mas sem dúvida que seria libertador! 
Fica aqui o apelo: fashionistas do mundo inteiro uni-vos nesta luta (fashion) pela igualdade capilar! Vamos libertar as mulheres do jugo secular da perna depilada e da axila rapada e criar uma nova moda! Vamos deixar crescer o buço em Dezembro (em Novembro poderia parecer estranho porque podiam pensar que estávamos a tentar roubar o protagonismo do Movember e, a bem dizer, não temos próstata que o justifique)! Vamos  deixar crescer os pêlos das pernas e exibi-las com orgulho! Vamos elogiar o pêlo alheio e cobiçar a penugem das outras! Vamos tornar o pêlo moda!
E já que assim é eu sugiro também que se torne a celulite moda! Devia ser o máximo exibir a pele casca de laranja (super saudável e vegetarianamente fashion) no verão! C'um raio! Façam-se implantes de celulite! Ponham-se as infelizes das descelulitadas a desejar aumentar a sua massa adiposa nas nalgas!
Antigamente a celulite era sexy! 
No antigamente ele era ver os quadros das matronas despidas a comer bagos de uvas (e qual Playboy qual carapuça) e isso era sexy e fashion. Acredito que elas não andassem por toda  a banda nesses preparos, mas era suficientemente moda para os artistas da altura terem pintado uma data de quadros desses. 
Posto isto eu digo: Let's bring cellulite back!
Bom... e é isto!

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

A Maria Teresa de Calcutá

Onde: Telefone
Quem: Nicó e eu

Eu: Estou?
Nicó (de chofre): Olha, afinal tinhas razão! Um cancro no cu é que era!
Eu: Eh lá! Que se passa? 
Nicó: Aliás, dois cancros no cu é que era! Um lá dentro e outro cá fora, à bordinha!
Eu: Nossa... que biolência!
Nicó: Ó pá! Nem me digas nada!
Eu: A colega?
Nicó: A "colega"!

Vou fazer aqui uma pequena pausa para introduzir uma nota explicativa. Cá vai: a "colega" é (como dizê-lo de forma educada?) uma cabra duma gaja ranhosa e tinhosa como um caso de lepra e sarna simultâneo com quem a Nicó trabalha. Como se não bastasse à tipa ser cabra também é sonsa. Portanto, é um ser que aliena a dissimulação à filhadaputice (sim, tudo junto). Toda a gente tem uma ou um destes, não é verdade?
Continuando, então.

Eu: O que é que a gaja fez agora que te levou ao ponto de lhe desejares não um, mas dois cancros no cu?
Nicó: E problemas de pele. Também lhe desejo problemas de pele!
Eu: Mais alguma coisa? Queda de cabelo também não era mal pensado... 
Nicó: Sim, já que estou a trabalhar para o karma ao menos que seja por alguma coisa que me tenha dado gozo!
Eu: Ora nem mais. Mas afinal o que te fez ela?
Nicó: Hunf... nem me apetece contar a história, mas o que te digo é que a Maria Teresa de Calcutá devia ter um gajo do marketing muito bom, porque senão quem tinha sido canonizada era a santa da minha "colega"!
Eu: A Maria Teresa de Calcutá?
Nicó: Sim, aquela senhora que ajudava os pobres e era freira ou uma cena do género...
Eu: Ahahah! 

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Cenas que pensando bem nelas...hum...


Vou directa ao assunto: se o homem-aranha fosse anatomicamente fiel ao bichinho que lhe deu o nome ele deitava as teias de aranha pelo cu e não pelos pulsos! Eu sei! É desconcertante, não é? E sim, Bat, eu ocupo períodos do meu tempo a pensar nestas cenas. E não, não é estranho... é "singular"!
Bom, é claro que se o homem-aranha deitasse a sua teia pelo cu provavelmente o super-herói da Marvel não teria tido (e mantido) o sucesso que tem. Não me parece que o mundo estivesse preparado para um herói largador de cordas de seda pelo rabo... mas lá que era divertido, era!
Mas não ficamos por aqui... quem é que não gosta daquele sentimento morninho quando acaba de ver um filme ou de ler um livro em que tudo acaba bem? Sim, mas o que acontece depois do final feliz? O que é que aconteceu à Branca de Neve e ao Príncipe? É que, convenhamos, a Branca tinha aquela cena com os 7 anões para gerir e sinceramente espero que ela gostasse de outras frutas para além da maçã, porque depois desse episódio (o da maçã e a bruxa mal e tal) se ela ficou com aversão à frutose o mais certo é ter apanhado escorbuto! Não sei se o Príncipe ia querer andar aos melos com uma Branca de Neve desdentada depois disso. Lá está! Inventou-se essa cena generalizada e inquestionável que é o final feliz e que cada qual preenche como mais lhe aprouver para dar uma conclusão às coisas quando, na verdade, aí é que as coisas realmente começam.
Ao menos o James Bond, que acaba todos os seus filmes nos braços de uma gostosa Bond Girl, não deixa margens para dúvidas. No filme seguinte já está com outra e não parece nada afectado por desgostos amorosos. Não se sabe quem deixa quem, mas ele não parece moço dado a grandes compromissos. 
E qual é a cena com as expressões populares que não fazem sentido nenhum? Sim, porque é que uma moça é boa como o milho (o milho é fixe, mas não é uma cena assim tão espectacular quanto isso e sim, eu fui pesquisar a origem da expressão e não adianta de muito)? Ou um grande alvoroço é rebeubéu, pardais ao ninho? E vou ficar por aqui, porque realmente há cenas que pensando bem nelas... hum...

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Fashion statement

Onde: sítio do costume
Quem: Miúda, Cotovia e euzinha

Eu: Miúda, tu que percebes de moda diz aí quais vão ser os hot picks para esta estação.
Miúda: Ahahahah! Estás à procura de material?
Eu: Sim! Diz lá!
Miúda: Hum...já tivemos esta conversa antes, se bem me lembro...*
Cotovia: Eu não ligo nada a essas cenas! Só de pensar na trabalheira toda de vestir e despir, vestir e despir... tudo ao monte e em sítios apertados... olha, perco logo a vontade!
Miúda e Eu: Ahahahah!
Cotovia (semi-irritada): O que foi agora?
Eu (ainda a rir): Mas tu vais às compras ou a uma orgia?
Cotovia: Parva... não se pode falar contigo!
Miúda (tentando mudar de assunto): Os blusões de cabedal coloridos vão ser um fashion statement!
Cotovia: Um quê?
Miúda: Fashion statement...
Cotovia: O que é isso?
Miúda: O que o próprio nome indica...
Cotovia: Como é que se usa isso numa frase?
Eu (com malícia): Com ou sem conteúdo sexual? 
Cotovia (a rir): Queres um statement? Mete o fashion num sítio que eu cá sei!

*Tendências Outono/Inverno 2014

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Hey Marine!

Sabem aqueles dias deprimentes em que até o tempo parece que está contra nós? Chove a potes, a balança diz que pesamos mais 1 kilo que ontem apesar de só termos comido alface o dia todo e o cabelo pura e simplesmente não colabora? Pois é, hoje é um desses dias! E só há uma coisa nestes dias que me anima. A Marine!
Sim, são meia dúzia de segundos, mas aquela meia dúzia que me anima o espírito o suficiente para me fazer pensar que, apesar de tudo, podia ser pior...eu podia ser a Marine!
Portanto, para quem não conhece, aqui fica a Marine. Hey!



quinta-feira, 13 de novembro de 2014

A sério, Dayse?



Onde: Gtalk
Quem: Dayse Priscilla e eu

Dayse Priscilla: Uma anã? A sério?
Eu: Bom dia!
Dayse Priscilla: Yah! Isso. Mas e a anã?
Eu: Que queres que eu te diga sobre a anã? O que eu ouvi foi o que pus no Mousse...*
Dayse Priscilla: Lol... e o gajo? Era grande?
Eu: Yup! Para aí 1,90...
Dayse Priscilla: Caraças! Escachou a anã!
Eu: LOL! Provavelmente!
Dayse Priscilla: Não te rias... coitada da anã...
Eu: Coitada porquê? Se calhar ele fez dela uma mulher feliz... 
Dayse Priscilla: Feliz e escachada!
Eu:São duas realidades que não se excluem necessariamente! Não negues à partida uma ciência que desconheces! Era só isso que querias saber?
Dayse Priscilla: Ah, não! Queria saber se já alguma vez viste um pénis circuncidado! 
Eu: ?????
Dayse Priscilla: O que foi?
Eu: Porque é que tu me fazes esse tipo de perguntas????
Dayse Priscilla: Oh, porque tu tens cara de quem já viu!
Eu (completamente indignada): A sério, Dayse?

*O tamanho da mobília importa?

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Laughing My Ass Off!


Onde: Gtalk
Quem: Nicó e eu

Nicó: Ouve lá!
Eu: Hum?
Nicó: Estou perfeitamente convencida que guardarmos para nós raivas por outras pessoas é a razão por detrás daquelas punfas mal-cheirosas que fazem arder o tutu e tudo... mas daí a um cancro no cu, chiça!* Não chegava uma disenteria com febre e tudo?
Eu: Não! Cancro no cu é que é!
Nicó: LMAO... nunca um LMAO foi tão bem empregue!
Eu: Lol!

*para esclarecimentos e/ou contextualizações ver Não se deseja mal a ninguém... o caraças!

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Não se deseja mal a ninguém...o caraças!

Não se deve desejar mal a ninguém; deve-se perdoar ou, se isso não for possível, dar o desprezo e seguir em frente... e essas tretas todas!
Porque é que quando temos raivinha a alguém não havemos de desejar, por exemplo, que essa pessoa tenha comichão no cu e bracinhos pequenos que não lhe permitam lá chegar? Ou que espete com o dedão do pé direito (do esquerdo não costuma doer tanto) na esquina dum móvel de madeira maciça? Ou que lhe caia o cabelo? Ou que sofra de flatulência incontrolável? Ou que seja acometida por uma diarreia de arrasar com a tripa? Ou que passe a sofrer de tourette em situações sociais? Hum? Porquê?
Porque, pelos vistos, não fica bem! 
Ah e tal temos de ter calma! Ah e tal não se dizem essas coisas! Ah e tal o karma! 
Ah e tal eu digo, mas é, que se lixe o socialmente correcto e as boas intenções! Ah e tal eu digo que se lixem as boas maneiras e o ser-se superior e dar o desprezo! Faz mal guardar sentimentos negativos! Temos de os libertar! Dar-lhes expressão!
Por isso, ah e tal, eu digo que se a cabra da vizinha do andar de baixo e o marido se voltam a lembrar de discutir os seus problemas conjugais às 4 da manhã eu mando o karma às urtigas e desejo-lhes com muito afinco um cancro no cu! Um para cada um!


segunda-feira, 10 de novembro de 2014

O tamanho da mobília importa?


Desta vez não foi no super mercado, mas num bar e aconteceu este sábado à noite! Em minha defesa tenho a dizer que eu estava sentadinha no meu lugar e eles estavam na mesa ao lado... e falavam alto! E, sendo certo que há coisas que não têm explicação, mesmo assim eu lanço aqui o repto: o tamanho da mobília importa?

Onde: mesa do lado, naturalmente
Quem: dois gajos desconhecidos (um era grande e outro substancialmente mais pequeno)

Gajo desconhecido grande: ... a sério! Estou-te a dizer!
Gajo desconhecido substancialmente mais pequeno: Não acredito! Estás na tanga!
Gajo desconhecido grande: Oh! Tou nada, meu!
Gajo desconhecido substancialmente mais pequeno: Queres que eu acredite que tu foste mesmo para a cama com uma anã?
Gajo desconhecido grande: Sim! Qual é o espanto?
Gajo desconhecido substancialmente mais pequeno: ...Dasse! E não foi estranho?
Gajo desconhecido grande: Sim! A mobília dela era toda pequenina!

Sim, pensei eu, a única coisa a estranhar numa situação destas é, realmente, o tamanho da mobília!

sábado, 8 de novembro de 2014

Cocó de Mosca

Onde: café do Natalino
Quem: Pessoa e eu

Pessoa: No outro dia tentei ir ver o teu blogue, mas não o achei. Já não existe?
Eu: Hã? Claro que existe! Não lês o meu blogue todos os dias?
Pessoa: ...Hum... tu escreves lá todos os dias?
Eu (indignada): Claro! Não acredito que nem te lembres do nome do blogue! Foste tu que deste o nome ao blogue!
Pessoa: Fui? Já não me lembrava! Fartei-me de o procurar, mas não o encontrei! É Cocó de Mosca, não é?
Eu: Não! É Mousse de Mosca, meu animal!
Pessoa: Mousse de Mosca, Cocó de Mosca... é tudo a mesma merda!

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Sou vítima de assédio gastronómico!

Onde: telefone
Quem: Princesa Leya e eu

Eu: Estou?
Princesa Leya (de chofre): Viste o meu email com a receita do bolo de laranja com cobertura de chocolate?
Eu: Hunf...vi!
Princesa Leya: E então? Porque é que não respondeste?
Eu (a rir): Porque a minha vida não é fazer-te bolos!
Princesa Leya (com voz pedinchosa): Oh, anda lá, Zozo! Ninguém me faz bolos como tu...
Eu (interrompendo-a): Não! Ninguém te faz bolos! Ponto! Só eu!
Princesa Leya: Oh, até parece! Além disso é só um bolinho de laranja com cobertura de chocolate...anda lá!
Eu: E porque é que não o fazes tu? Hã?
Princesa Leya: Sabes bem que eu não tenho jeito nenhum para fazer bolos...só para comê-los!
Eu (intransigente): Pede à Bat!
Princesa Leya: O Lindo não gosta de coisas doces... e eu não gosto de dividir!
Eu: Sabes o que é que me irrita? É que tu não engordas! Vais comer um bolo inteiro e não te vai fazer mossa nenhuma! Eu, se for preciso, só de olhar para ele enquanto o estiver a fazer engordo logo um quilo! Não há justiça!
Princesa Leya: Obrigada, Zozo! És uma querida! Eu sabia que não me ias dizer que não!
Eu: Hei! Eu não disse que te ia fazer o bolo!
Princesa Leya (com voz melada): Ai disseste, disseste! Anda lá... os teus bolinhos são tão bons! Não há bolinhos como os teus...
Eu (em jeito de desabafo): ... Princesa, tu abusas gastronomicamente de mim! Tens noção disso, não tens?
Princesa Leya: ...Oh, anda lá... tu até gostas!

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

terça-feira, 4 de novembro de 2014

O dia em que a Cotovia fez uma piada sexual


Aconteceu!
O dia que eu achei que nunca iria chegar, chegou! Preparai-vos gentes do mundo em geral e do Portugal em particular! A Cotovia, essa criatura bafejada pela inocência de mil andorinhas e sem um pico de maldade ou duplas interpretações, fez uma piada picante com intenção! Preparem-se descrentes porque a emoção é muita!

Onde: no trabalho
Quem: Miúda, Cotovia e eu

Eu: Que chatice! Uma das paredes da minha sala está a rachar.
Miúda: Ui! Isso é chato... o melhor é tratares já do assunto antes que piore!
Eu: Sim, eu sei! 
Miúda: Acho que isso até nem é difícil de fazer...
Eu: Eu imagino que não! Vou pedir ao Pessoa para ajudar, que ele tem jeito para essas coisas...
Cotovia (com um sorriso de meio metro e um ar maroto): Zozo, vais pedir ao Pessoa para te tapar a racha? Ahaahah!
Miúda e eu (incrédulas e a olhar uma para a outra): Hum... ha... o quê? AHAHAHAHAHAHAH! 

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Conversa de treta


Onde: terceiro monte a contar da esquerda
Quem: Miúda e eu

Eu: Diz qualquer coisa com piada.
Miúda: Hum?
Eu: Estou aborrecida e apetece-me rir. Diz qualquer com piada!
Miúda (com ar grave): Assim on demand não sei se consigo. A pressão é muita...
Eu: Hunf! Que seca...olha, o que é que fizeste no fim de semana?
Miúda: Nada de especial... e tu?
Eu: Oh, nada também! Acho que o momento alto foi quando resolvi depilar as pernas... sempre senti alguma coisa...
Miúda: Hum... e novidades? Nada?
Eu: Nada!
Miúda (com ar de seca): Queres falar sobre o tempo? Já não nos resta muito mais...
Eu (aborrecida): Está um tempo de merda! Pronto, está falado!

domingo, 2 de novembro de 2014

Andreia


                               

Há aquela célebre frase que diz "Great minds think alike."... comigo e com a Andreia passa-se mais ou menos isso, mas em versão bolinha vermelha e mais "Dirty minds think alike.". E é tão bom conhecer alguém assim; alguém que quando dizemos uma javardice em vez de nos censurar ri-se e ainda diz pior! Alguém que gosta tanto do Fappy como eu!
A Andreia é a pessoa mais fiel a si mesma que eu conheço! Após uma passagem pela empresa onde trabalho, que não durou mais de um ano, a Andreia seguiu a vida dela em busca da sua vocação (e está difícil de encontrar)! Desde secretária a massagista, passando por uma breve carreira como tratadora de animais no jardim zoológico e uma aventura não tão breve quanto isso como trapezista de circo, a Andreia já fez de tudo! A título de curiosidade devo dizer que a carreira de trapezista foi abandonada por razões de impossibilidade física; é que a Andreia sofre de hiper-hidrose palmar e nem com quilos de pó conseguia estancar a transpiração excessiva das mãos e evitar escorregar mais de metade das vezes que se lançava dum trapézio para outro. Uma pena, sem dúvida, porque, segundo ela, foi das coisas que   lhe deu mais gozo fazer até hoje e tem uma pensa enorme de nunca ter tido a possibilidade de pisar a arena dum circo. Eu também tenho, Andreia!
Olha, pázinha, um bem haja por teres aparecido e aqui fica a "nossa" Super Fly... Who's your daddy?