quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Cenas que as pessoas fazem e que eu não percebo

Hoje acordei a pensar em cenas que as pessoas fazem e que eu não percebo, nomeadamente:

1. Gritar ao telemóvel... seja porque sim ou porque não estão ouvir bem. Quer-se dizer... o telemóvel existe justamente para solucionar as situações que não se prestam ao grito. Para quê, então, berrar desalmadamente ao aparelho?

2. Tirar macacos do nariz e comê-los. E não! Não estou a falar de crianças. Estou a falar de adultos que tiram macacos do nariz e os comem quando pensam que ninguém está a ver. Gente, há uma altura na vida duma pessoa para esse tipo de experiências e chama-se infância. Depois da infância, se bate aquela vontade dum "salgadinho" (hey, eu disse que há uma altura para as experiências) há as Lays, os Doritos, os amendoins...

3. Coçar os tomates em público com a chave do carro. Eu percebo que, para quem os tenha, a chave do carro até possa ser um utilitário de valor, porque é um objecto pontiagudo sem ser uma faca e provavelmente permite uma precisão que o dedo não alcança, mas convenhamos... alçar a perna e escovar os tintins com a ponta da chave do carro assim à vontadinha e à vista de todos é desnecessário mesmo que a comichão aperte.

4. Constatar o óbvio. Sim, eu sei. Já houve uma mousse (e bem recente) sobre isso, mas o o facto é que o Pessoa continua a fazê-lo e a única explicação que eu encontro para o facto é que o cérebro dele não guarda memórias imediatas (Empregado: Aqui tem a ementa.; Pessoa: Esta é a vossa ementa?).

5. Tratar mal  os empregados dos restaurantes... e não se trata só da questão da educação. É uma questão de auto-preservação mesmo! Um empregado de restaurante ressabiado é, no mínimo, uma cuspidela no molho do bife! 

6. Dizer que nunca soltaram um vento. Sim, eu uma vez ouvi duas senhoras numa pastelaria a ter esta conversa... nenhuma das duas tinha alguma vez e segundo as mesmas soltado um "vento". Eu pensei, coitadinhas, vai para ali um gás comprimido...  

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