terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Questões filosóficas acerca de comida


Onde: Trabalho
Quem: Miúda e eu

Miúda: Acho que estou a padecer da hormona de Natal também.
Eu: Em padecendo que seja da hormona de Natal, é o que eu sempre digo.
Miúda: Nem me digas nada... é que dá-se-me com cada padecimento que só me dá para enfardar comida.
Eu: Ahahah!
Miúda: Não te rias! Isto está a ficar dramático! E não é só isso! Estou sempre a pensar em comida ou cenas filosóficas relacionadas com comida!
Eu: Cenas filosóficas relacionadas com a comida? Isso nem parece teu! Parece coisa da Princesa Leya, aliás!
Miúda:  Pois, eu sei! 
Eu: Eu tenho de perguntar: que cenas filosóficas sobre comida pensas tu? De onde vêem os nabos? Para onde vão as couves? Quem é o ovo?
Miúda: Ahahah! Parva! Tu nunca pensaste naquela cena das pessoas que gostam de queijo, mas não gostam de queijo na pizza? Ou aquelas pessoas que gostam de todos os ingredientes de um prato, mas depois não gostam do prato? Ou aquelas pessoas que comem cenas absurdas, tipo folhado de carne agridoce com creme de beterraba, e depois não gostam de coisas simples e com um gosto banal tipo pão com queijo?
Eu: Estou a ver...
Miúda: É uma coisa que me desconcerta...
Eu: Tu realmente padeces de qualquer coisa...

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

A hormona natalícia

Agora que  a época crítica do Natal acabou e que os meus níveis de hormona natalícia já normalizaram, julgo que é seguro voltar a escrever o Mousse. Acreditem! Na semana passada eu não me responsabilizava pelo que pudesse aqui vir parar!
Este Natal, entre os quilos que ganhei e o tempo que dediquei a pensar em cenas diversificadas (o Natal tem este efeito em mim), dei por mim a discorrer sobre a quantidade de géneros musicais que há e como é que ganharam os seus nomes. Claro, há os óbvios; tipo (yah, tipo) música clássica, country, indie, pop... mas os que me incomodam são os que têm nomes estranhos. Quem (e porquê) é que se lembrou de criar um género musical chamado bluegrass, ou shoegaze, ou pachanga, ou cajun, ou honky tonk, ou gabba? Bom, o bluegrass ainda me aventuro a pensar que o pessoal lhe dava na erva de tal maneira que até ficar azul... ou que talvez é um género musical que surgiu em honra dos estrunfes, ou porque a erva está na terra e o céu é azul, ou ...
É desconcertante! Mesmo o bom e velho rock'n roll me deixa a pensar... rocha e rola? É certo que é uma tradução literal, mas porquê, Pai Natal, porquê?*
E, já que estamos nisto, alguém me explica porque raio é que alguém achou boa ideia cristalizar cascas de laranja? Ou figos? E, já agora, porque raio é que me calham sempre essas frutas no bolo-rei?

*Sim, eu estou ciente que provavelmente existe uma razão facilmente disponível na internet que explica isto, mas em prol do mistério e da dúvida atroz que rói a alma eu escolho a ignorância e não vou pesquisar!

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

A vida dos outros em geral e a da Princesa Leya em particular

Hoje eu tinha pensado falar sobre peluches, esse tema tão controverso e sobre o qual há tanto para dizer, mas achei melhor não perseguir um assunto tão polémico e passível de ferir susceptibilidades. Enfim! Há alturas para tudo e este tema não é, decididamente, para esta época natalícia. Haveremos de voltar aos peluches mais à frente.
Bom, como não podemos falar de peluches vamos então falar sobre a vida dos outros, que é sempre uma boa alternativa.
A vida dos outros é um assunto que interessa sempre a alguém e sobre o qual toda a gente tem, quase sempre, alguma coisa a dizer, porque:

  • Não é preciso sequer conhecer-se as pessoas para se estar habilitado para falar da vida delas; 
  • Independentemente de se ter qualquer conhecimento sobre os factos da vida da pessoa pode-se na mesma opinar sobre eles com autoridade;
  • A emissão de juízos de valor não fundamentados sobre a vida alheia ainda não paga impostos;
  • Enquanto se fala da vida dos outros não se pensa na nossa;
  • Pimenta no cu dos outros é refresco!
Posto isto, vamos a isso: a Princesa Leya foi tomar café com o moço que ela conheceu na fila do supermercado e ele não só lhe cravou o café como ela o convidou para jantar! Paga ela! É amor e dos brabos! Só pode!

Para cenas dos próximos capítulos é só acompanhar o Mousse!

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Prós e Contras: 9 ilhas num Oceano


Ouvi na televisão o anúncio do programa Prós e Contras que, ao que parece, vai ser dedicado ao tema "9 ilhas num Oceano" e confesso que fiquei bastante intrigada. 
Não é para menos! 
Desde que no mesmo programa vi discutir-se o futuro de Deus que agora estou com uma certa expectativa que apareça lá alguém a defender que é contra os Açores (assumindo que as 9 ilhas em questão são as dos Açores e não um mix qualquer que aglomere uma das ilhas do arquipélago da Madeira e mais umas três ou quatro de Cabo Verde e a ilha do Príncipe) estarem ali no meio do oceano. 
Já estou a ver a coisa: "Olhe, Fátima, eu pessoalmente sou bastante contra aquelas ilhas estarem por ali largadas no meio do mar. Já reclamaram autonomia e sabe Deus (que certamente terá futuro se tiver amigos nos lugares certos) que mais. Têm um sotaque próprio que está ali naquele limbo idiomático entre a língua oficial e o dialecto. Têm queijos do tamanho de rodas de carros. Enfim, tudo isto me leva a pensar que não há razão para aquelas ilhas estarem ali."
Depois virá, certamente, outro entendido, que dirá: "Não podia estar mais de acordo, mas não é só isso! É que à autonomia acrescem questões climatéricas discriminatórias em relação ao resto do território português; é que os Açores, por estarem ali onde estão, têm o seu próprio anti-ciclone; regalias que não são extensíveis a mais nenhuma região do país! Portanto eu não vejo razão nenhuma para aquelas 9 ilhas ali estarem! Por mim, era mudá-las para o Tejo, onde ficavam bem à vista de todos!"
E o pessoal dos prós certamente também terá muito a dizer: "O Sr. Dr. não tem razão nenhuma, deixe-me que lhe diga! As ilhas estão muito bem onde estão e não há razão nenhuma de fundo para ali não estarem. Vai para uma mão cheia de anos que ali estão e era aborrecido tirá-las agora de lá. Só a trabalheira que era mudar os mapas mundo..."
Mas há mais: "Sou completamente a favor das ilhas estarem num oceano, acho que se estivessem em dois ficavam divididas e isso era uma dualidade que actualmente não existe e que não traria benefícios!"
Enfim... deixem lá estar as ilhas que não há muitos lugares com paisagens assim:



terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Ideias para prendas de Natal supimpas

Aqui ficam várias ideias para prendas de Natal baratas e de encher o olho!

  • Papel higiénico de notas: ora cá está uma coisa que aparentemente ninguém quer receber, mas que faz um sucesso daqueles! A lógica é simples: não é todos os dias que alguém tem a possibilidade de limpar o rabo a notas de 100 Euros, ainda mais com a crise que por aí vai! Eu aconselho vivamente o que tem as notas de 100, porque o das notas de 500 é irrealista e o das notas menores que 100 não traz a mesma sensação de alegre esbanjamento. Não há hemorróida que não se vá sentir estonteantemente bem tratada nestas festas! Chique a valer!
  • Uma ampulheta: não tem, actualmente, muito mais utilidade que a decorativa, mas é um objecto que entretém durante bastante tempo quando não tem muito para se fazer. O correr da areia ou líquido de um espaço para o outro causa, ainda hoje, um fascínio mórbido nas pessoas. Além disso parece uma cena fina que as pessoas inteligentes é que têm.
  • O belo par de meias: é sempre útil, é barato e é melhor que nada!
  • Um corta-unhas: não se dá o devido valor a um bom corta-unhas! A maior parte das pessoas não tem um bom corta unhas para alindar os cascos! Não tem e não compra, porque isso é daquelas coisas que uma pessoa só se lembra quando olha para a unhaca do pé e nota que parece uma águia... e não, não é por causa do inchaço dos peitos...
  • Uma bíblia: isto é a prenda! Qualquer edição de bolso serve, porque o que conta é a intenção. A bíblia é um livro que está cheio de ensinamentos e é uma leitura que dura uma vida inteira.
  • Qualquer cena feita pelo próprio: quando se oferece uma cena feita por nós (o próprio) parece sempre que nos importamos e que investimos tempo na coisa. Portanto, aqui vale tudo: molduras feitas com molas da roupa, colares feitos de clips, postais com colagens de tudo e mais alguma coisa, cinzeiros feitos de pedras coladas umas às outras, peças decorativas feitas de garrafas de água do luso ou patas de cabra, etc.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

História de amor em menos de 2 minutos

Este fim-de-semana o pessoal foi todo sair.
Jantarada, copos e pézinho de dança... a cena toda, estão a ver?
Às páginas tantas, e como de costume, o Alf já estava a galar uma moça na disco onde fomos. Olhares de carneiro mal morto para um lado e olhares de carneiro mal morto para o outro e, às tantas, a moça atravessa o salão de baile (hey, é como a Dayse se refere à pista de dança!) e vem meter conversa com o Alf.
Ok, vou fazer aqui uma pequena pausa: respect! Olhem que a moça, para quem os não tem, até que os tem, se me faço entender. Valente, vai à caça!
Continuando. A moça abeira-se do Alf, eles trocam meia dúzia de palavras inaudíveis para mim e em menos de um minuto saem os dois.
A Dayse Priscilla, a Andreia e eu entreolhamo-nos intrigadas...
Vinte minutos depois o Alf volta sozinho e com um ar de quem vem satisfeito. Eu pergunto-lhe: "Então?" e oiço o relato da mais breve história de amor do mundo.
Passou-se assim:
Ela (mal chegou ao pé do Alf depois atravessar o salão de baile e sem nunca lhe dizer o nome): Oi! Vamos?
Alf: Hum?
Ela: Tu não queres?
Alf: Tu querias?
Ela: Eu quero!
Alf: Então vamos lá!

E foram! Lá!
Ah! O amor é uma coisa tão linda.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Chique a valer!

Exemplo perfeito do que é se chique a valer!
Estive a ver Os Maias e senti crescer em mim uma nostalgia por expressões e palavras que, infelizmente, caíram em desuso. Por isso fica aqui o repto: vamos trazer o chique a valer de volta! E, já que estamos nisso, porque não também:

  • Irra, caramba, chiça e possa? - palavras de uma utilidade fenomenal para expressar exaspero.
  • Cretino? - ora aqui está um insulto que caiu em desuso sem justificação aparente porque, apesar da abundância de palermas, imbecis, estúpidos, coirões, cabrões e filhos-da-puta, os cretinos continuam a abundar também; estão é mal classificados.
  • Patife e garoto? - confesso que estes dois insultos à moda antiga são dos meus preferidos. Quem é que não tem um tio ou um avô que ameaça injuriar alguém de morte chamando-lhe garoto ou patife? Uma ofensa daquelas! Irra! Ah! Bons velhos tempos!
  • Apre? - ora aqui está uma interjeição demonstrativa de espanto, mas que infelizmente, nos tempos que correm, foi substituída por um "dasse" generalizado e sem personalidade. Pena...
  • Besta? - dizer que alguém é uma besta só se usa em contextos em que não se pode dizer que o alguém é um cabrão de primeira ou um filho-da-puta da pior espécie, portanto a besta assume uma bestial e sucedânea abrangência. 

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Cenas que as pessoas fazem e que eu não percebo

Hoje acordei a pensar em cenas que as pessoas fazem e que eu não percebo, nomeadamente:

1. Gritar ao telemóvel... seja porque sim ou porque não estão ouvir bem. Quer-se dizer... o telemóvel existe justamente para solucionar as situações que não se prestam ao grito. Para quê, então, berrar desalmadamente ao aparelho?

2. Tirar macacos do nariz e comê-los. E não! Não estou a falar de crianças. Estou a falar de adultos que tiram macacos do nariz e os comem quando pensam que ninguém está a ver. Gente, há uma altura na vida duma pessoa para esse tipo de experiências e chama-se infância. Depois da infância, se bate aquela vontade dum "salgadinho" (hey, eu disse que há uma altura para as experiências) há as Lays, os Doritos, os amendoins...

3. Coçar os tomates em público com a chave do carro. Eu percebo que, para quem os tenha, a chave do carro até possa ser um utilitário de valor, porque é um objecto pontiagudo sem ser uma faca e provavelmente permite uma precisão que o dedo não alcança, mas convenhamos... alçar a perna e escovar os tintins com a ponta da chave do carro assim à vontadinha e à vista de todos é desnecessário mesmo que a comichão aperte.

4. Constatar o óbvio. Sim, eu sei. Já houve uma mousse (e bem recente) sobre isso, mas o o facto é que o Pessoa continua a fazê-lo e a única explicação que eu encontro para o facto é que o cérebro dele não guarda memórias imediatas (Empregado: Aqui tem a ementa.; Pessoa: Esta é a vossa ementa?).

5. Tratar mal  os empregados dos restaurantes... e não se trata só da questão da educação. É uma questão de auto-preservação mesmo! Um empregado de restaurante ressabiado é, no mínimo, uma cuspidela no molho do bife! 

6. Dizer que nunca soltaram um vento. Sim, eu uma vez ouvi duas senhoras numa pastelaria a ter esta conversa... nenhuma das duas tinha alguma vez e segundo as mesmas soltado um "vento". Eu pensei, coitadinhas, vai para ali um gás comprimido...  

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

O mundo está para acabar...

Onde: Casa do Alf
Quem: Dayse Priscilla, Alf e eu

Dayse Priscilla: Zozo, o mundo está para acabar e o futuro da humanidade depende de ti... quem é que tu escolhias? O Darth Vader ou o Joker?
Eu: Ahahah! Hum... estávamos mal se o futuro da humanidade dependesse da minha "cópula" com personagens imaginárias... além disso eles são ambos maus...
Dayse Priscilla: Sim, mas qual escolhias?
Eu: Sei lá!
Dayse Priscilla: Tens de escolher um!
Eu: Bom, Darth Vader já foi o Anakin Skywallker... e não era nada mal jeitoso na altura...
Dayse Priscilla: Hum... verdade...
Eu: Qual é que tu escolhias?
Dayse Priscilla: Nenhum! São os dois horríveis!
Eu: Oh! Assim não vale... tens de escolher!
Alf: Eu também escolhia o Darth Vader...
Dayse Priscilla: Alf... ficha com ficha não faz faísca... if you know what I mean...

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Viagens no tempo

A cena das viagens no tempo é uma coisa que me perturba profundamente! 
Mesmo!
Tipo (sim, tipo) mesmo, mesmo!
Fico transtornada! Às vezes alterada, até! Choro e tudo! Juro!
A ideia de uma pessoa poder andar para a frente e para trás, do passado para o futuro, provoca-me alterações de toda a espécie ao sistema (todo o sistema).
E isto porque fui ao cinema com o Pessoa ver o filme Interstellar, com o Matthew Macdonut (como lhe chama o Pessoa) e saí de lá perturbada (mais do que é habitual), porque por mais que eu viva a ideia do tempo não ser linear é uma cena que não me assiste! Adicionem a isso a cena de três horas num lugar do espaço poder representar 23 anos no nosso planeta e é um nó do caraças! Ou seja, as viagens no tempo colocam-me perante um dilema de incapacidade cerebral! É um facto! A minha ervilha não tem capacidade para assimilar este tipo de conceitos! É triste, mas é verdade!
Parte-se-me o coração quando alguém anda a pular de época para época e consegue mudar o futuro porque sim. Perturba-me a ideia de ser possível viajar no tempo e da miríade de possibilidades que isso representa, porque, é claro, o que é que uma pessoa faria se pudesse viajar no tempo?
Ganhar o euro milhões? Não ir para a cama com aquele gajo imbecil que só de se pensar no assunto uma pessoa até se arrepia? Evitar a diarreia capilar dos anos 80 porque, simplesmente, há penteados que  desafiam as leis da gravidade e não de uma forma positiva? Ir conhecer Jesus Cristo? Ir falar com o senhor que inventou os estrumfes e pedir o contacto do dealer dele porque deve vender cenas muito boas?
Enfim! Viagens no tempo perturbam-me... viagens no tempo e sapatos de salto alto vermelhos... há coisas que não são para ser entendidas! 

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

E isto tudo entre as 7:35 e as 7:37 da manhã

Hoje acordei às 7:35 da manhã a pensar em tartarugas e lembrei-me da Bat e da cena dela com os répteis. E não, não pensei em cenas badalhocas que tenham a ver com associações de ideias entre cobras e a anatomia masculina e fetiches relacionados com isso. Pensei antes: "Porra! Será que a tartaruga é um réptil?" 
Eu sei! É imperdoável e parece impossível! Bom, mas a ignorância tem destas coisas, porque é nestas alturas que uma pessoa dá valor aos senhores que não se preocupam com os corações frágeis das mãezinhas e se põem a fazer programas de televisão sobre toda uma variedade de bichos em toda a parte do mundo; tipo (yah! tipo...cenas, tás a ver) o senhor que foi para a Amazónia apanhar jibóias dentro de água, descalço (para sentir os nós da cobra debaixo dos pés) e com mais dois tolinhos como ele. Estou como diz a Nicó:"Se fosse meu filho enchia-o de pancada! A ver se depois ele queria ir apanhar cobras que o podem comer!". E nisto, claro, pensei: "Tenho fome.", o que me levou a pensar se jibóia é uma cena que os nativos dos sítios onde há jibóia comem. Acho que não há jibóias na China, senão de certeza que era com cada posta de chop soy de jibóia que era um consolo. Era um arroz para acompanhar e mais um cházinho e alimentava-se uma aldeia durante uma semana só com uma jibóia bem gorda (será que as cobras têm gordura?)... o que me fez pensar que uns quilinhos a menos não me faziam mal nenhum! Caraças! Não vou poder usar leggins como se fossem calças - o que aparentemente é uma contravenção estilística punida com proibição de frequentar os saldos e inibição de ir ao Colombo por 3 meses seguidos segundo as polícias de moda! Cambada de frescas! "Ugg!", grunhi eu, "tenho de escolher uma cena apresentável para ir trabalhar!". Felizmente é sexta-feira! Estava a ver que a semana nunca mais acabava. Passou tão de-va-gar! Coisa lenta! Parece que o tempo às vezes avança a passo de tartaruga!
"Porra!", pensei eu outra vez, "será que a tartaruga é um réptil?" e vi que eram 7:37 da manhã.


quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

It must be love...love, love!

Onde: Conferência Gtalk
Quem: Princesa Leya, Bat e eu

Princesa Leya: Tenho uma novidade!
Eu: Eh lá!
Bat: Conta!
Princesa Leya: Conheci um gajo ontem à noite!
Eu: Onde?
Bat: É giro?
Princesa Leya: Na fila do supermercado e é lindo!
Eu: Lindo como?
Princesa Leya: Moreno de olhos azuis, alto...
Eu: Uau! 
Bat: Ai! E como é que foi?
Princesa Leya: Estávamos na fila para pagar e começámos a conversar, na boa...e às tantas ele convidou-me para ir tomar café hoje.
Eu: E tu aceitaste?
Princesa Leya: Claro!
Eu: Bem, ou a fila era grande ou tu não te fizeste nada difícil! Lol!
Princesa Leya: Parva!
Bat: E vão só tomar café?
Princesa Leya: Sim, porquê?
Eu: É amor, Bat!
Bat: Só pode, Zozo! Se não há perspectivas de comida no horizonte e ela aceitou o convite só pode ser amor!
Princesa Leya: Parvas!

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Quando não há nada para contar...


Onde: conferência via Gtalk
Quem: Princesa Leya, Bat e eu

Princesa Leya: Oi!
Eu: Tão, pessoal? Novidades?
Bat: Bom dia! Nada de novo... e tu?
Eu: Nada também!
Princesa Leya: Então tchau!
Bat: Tchau!
Eu: A sério???
Princesa Leya: Hum...tens alguma coisa para dizer?
Eu: Bom...na verdade não...
Bat: Então tchau!
Eu: Ehhh...tchau!

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

O que é que tu tens?


Onde: Esplanada do teatro
Quem: Dayse Priscilla e eu

Dayse Priscilla: O que é que tu tens, Zozo?
Eu: Oh, nada...
Dayse Priscilla: Vamos ter um daqueles momentos tipicamente de gaja?
Eu: Hã?
Dayse Priscilla: Sim, uma daquelas conversas do o-que-é-que-tu-tens-não-tenho-nada-tens-sim-que-eu-conheço-te-diz-lá-a-sério-não-tenho-nada-é-só-que...
Eu: Uma vez que pões as coisas assim...é só que... ahahah!
Dayse Priscilla: Oh, diz lá!
Eu: Não se passa nada!
Dayse Priscilla: Achas que me enganas? Achas que eu sou um gajo?
Eu: De todas as coisas que eu acho a teu respeito o seres um gajo não é uma delas...
Dayse Priscilla: Diz lá então porque é que estás com essa cara de peido!
Eu: Cara de peido?
Dayse Priscilla: Yah! Parece que estás em sofrimento, que estás a pensar em alguma coisa...
Eu: Estás a insinuar que eu tenho de fazer um esforço para pensar?
Dayse Priscilla: Não! Estou a dizer mesmo! Tu és um bocado transparente, Zozo. Não me leves a mal!
Eu: Eu? Levar a mal o facto de tu me estares a insultar? Lá agora!
Dayse Priscilla: Zozo, se é a realidade não é um insulto!
Eu: Essa tua lógica, Dayse, ultrapassa todas as fronteiras... Olha, sabes que mais, Dayse? Já sei o que tenho! Estou chateada contigo!
Dayse Priscilla: Ah! Eu sabia que se passava alguma coisa! Essa tua cara nunca me enganou!

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Um balão por dia nem sabes o bem que te fazia!

Onde: gelatina de morango
Quem: Alf e eu

Eu: Tu sabias que uma pessoa liberta, em média e por dia, gases suficientes para encher um balão?
Alf: Uau! A sério?
Eu: Hum hum! 
Alf: Como é que sabes? Andaste com um balão entalado no cu um dia inteiro a medir? Ahahah!
Eu: Tu sabes que eu sou uma pessoa visual... estou a imaginar essa cena agora! Ahahaha!
Alf: Agora a sério, como é que se fazem esses estudos? Será que é só probabilidades e contas ou quem se lembra de medir a quantidade de peidos que uma pessoa dá por dia põe-se mesmo a aparar os peidos - próprios ou alheios - para dentro de um balão?
Eu: Hum, realmente... 
Alf: E não é só isso! É que os peidos não são todos iguais! Uns são maiores que os outros!
Eu: Ahahah! Maiores? O punzinho e o punzão?
Alf: Claro! 
Eu: Eu sei que é uma média... mas eu tenho a certeza que há dias que não encho um balão!
Alf: Isso explica muita coisa, Zozo! Um balão por dia nem sabes o bem que te fazia! Ahahahah!


quinta-feira, 27 de novembro de 2014

A sexualidade duvidosa de Winnie the Pooh

Winnie the Pooh de perna aberta e sem calça em pose indecente com o seu amigo porco, que também usa pouca roupa






O mundo está para acabar!
Não, não estou a ser alarmista! O fim está iminente! Baniram o Winnie the Pooh duma cidade polaca por ele não usar calças e ter uma sexualidade duvidosa! 
Pois é! Por esta ninguém esperava! É um sinal da mudança dos tempos e um prenúncio do Apocalipse!
Mas antes de entrar na profundidade que este tema reclama quero deixar aqui uma pequena nota, resultante de uma leitura que tive oportunidade de fazer há pouco e que se revelou de uma densidade como tenho visto poucas vezes. Abordava-se, no texto em questão, a imensa e abissal diferença entre as leggings e as calças, com notas explicativas e apontamentos gramaticais especialmente direccionados às empregadas da Zara e da Trafaluc. 
Invejei o texto, devo confessar. 
Tanta coisa que me passa pela cabeça (e com quase tanta ou mesmo tanta - atrever-me-ia - densidade) e nunca pensei que a diferença entre leggings e calças fosse tão premente! C'um raio! Chiça!
E porquê?
Porque o Winnie the Pooh é, pelos vistos, um urso exibicionista, sem sentido estético e que se bamboleia pelas ruas sem calças! Caramba! É coisa para mudar uma vida ou, pelo menos, um município tomar posição, não é?
Mas e se o Winnie usasse leggings?, estão vocês certamente a pensar. 
Bom, leggings aparentemente não são calças, MAS não tenho dúvidas que se o Winnie aparecesse todo ele em colante a andar pelas ruas certamente deixaria de haver dúvidas sobre a sexualidade. Um ponto a favor das leggings como peça autónoma ou usável per se, portanto.
Por outro lado, não deixa de ser relevante mencionar que há situações em que a calça (sim, é correcto usar-se o substantivo calça no singular e não, calça não é apenas o imperativo do verbo calçar; também pode ser a terceira pessoa singular do presente do indicativo do mesmo verbo) não faz sentido e a legging se impõe! Um exemplo? Imaginem o fato do Super-Homem ou do Homem-Aranha com calças...pois é! Não era nada super nem tampouco heróico!
Bom, mas a questão aqui é o Winnie, cuja sexualidade anda neste momento a ser questionada nos municípios da Polónia e, ainda por cima, nem calças usa! Como se isso não bastasse dá-se com um porco que também usa pouca indumentaria e anda sempre a tentar molhar o bico no mel... Winnie, o teu caso não está fácil. Os polacos são danados!
Percebe-se, naturalmente! Uma criança de 2 ou 3 anos ou até mais, que goste do Pooh, fica sexualmente confusa ao olhar para o urso amarelo vestido só com uma t-shirt vermelha! Porque uma criança desta idade quando olha para um boneco nestes trajes sente logo a sua identidade sexual a ser posta em causa (porque o urso amarelo falante é, já dizia Freud, a referência, por excelência, e a base de todos os traumas que estão na base dos desvios sexuais do adulto). 
O facto do Winnie não ter calças só vem agravar o problema, porque o urso não tem nada para esconder. Imagino que a existência da calça (e porque não mesmo a legging) sempre criaria nas crianças a ilusão de que o Pooh tinha um pipi... o que é fundamental em termos identificativos, como já referi acima.
Posto isto resta-me deixar aqui um aviso ao Pato Donald: Donald, não vás à Polónia! Se fores, leva pelo menos umas leggings!".

Winnie the Pooh em poses comprometedoras com o seu amigo burro.

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

... I rest my case!


Onde: restaurante
Quem: Pessoa e eu

Pessoa: Tu falaste mal de mim no teu blogue!*
Eu: Eu? Não! Eu limitei-me a... constatar o óbvio! Ahahah!
Pessoa: Eu não faço constatações do óbvio!
Eu: Fazes sim!
Pessoa: Não faço nada!
Eu: Fazes sim!
Pessoa: Não...
Empregado do restaurante: Ora bom dia, aqui está a nossa ementa.
Pessoa: Ah! É o vosso menu?
Eu (rebolando os olhos): Não... é a TV Guia, criatura!

*A constatação do óbvio

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Uma questão de... opinião!


Onde: café do Esteves
Quem: Dayse Priscilla, Alf e eu

Alf: Preciso da vossa opinião sobre uma cena...
Eu (virando-me para a Dayse): Ui! Mete saias...
Dayse Priscilla: Será que é desta que o Alf se apaixonou?
Alf: Querem ouvir ou querem continuar a asnear?
Eu: Ui, sensível...
Dayse Priscilla: Hum... é amor!
Alf (amuado): Esqueçam, já não preciso da vossa opinião!
Eu (no gozo): Oh, Alf, conta lá! Por favor! Queremos tanto saber!
Dayse Priscilla: Ahahahah! Oh! Sim, por favor!
Eu (dando-lhe um aperto no braço): Vá. Deixa-te de frescuras e diz o que se passa!
Alf: Hum...ó pá, ando a comer uma gaja...
Dayse Priscilla (interrompendo o Alf e virando-se para mim): Este rapaz é um poço de classe!
Eu: Um romântico, diria eu mesma!
Alf: Vocês estão insuportáveis hoje! Posso falar?
Dayse Priscilla: By all means...
Alf: Dizia eu, ando a co... ando a dar prazer a uma senhora de forma regular, mas sem compromissos e acontece que ela é... hum... bastante efusiva durante o acto...
Eu: Define "bastante efusiva".
Alf: Guincha que se desunha!
Dayse Priscilla: No shit!
Alf: Yah! 
Dayse Priscilla: Ok, mas e que opinião queres nossa? Zozo, tu gritas?
Eu (indignada): Não! Claro que não!
Dayse Priscilla: Eu não adivinho, não é?
Alf: Vocês calam-se hoje?
Eu: Vá, diz lá o que queres de nós... antes que o pessoal se largue aos guinchos! Ahahah!
Alf: Poupa-me!
Dayse Priscilla: Já sei! Queres que a gente te diga como é que vais dizer à moça que a cena dos guinchos não te agrada!
Alf: Não me agrada? Quem disse que não me agrada? É o que eu mais gosto nela!
Eu: Então que queres de nós?
Alf: É que os meus vizinhos já se queixaram e eu queria saber se alguma de vocês me pode emprestar a casa...
Eu: Isso não é uma opinião!
Alf: Claro que é! Na tua opinião posso usar a tua casa?




segunda-feira, 24 de novembro de 2014

A constatação do óbvio!


A cada semana que começa renova-se em mim aquele sentimento a que não consigo dar expressão de forma singular ou com economia de palavras e que se traduz, as mais das vezes, num pensamento que me vem sempre (ou quase sempre) num mix de português e inglês (certamente influência da Dayse) e que é "Fuuuuuuuu#"%$$#####k! Cá vamos nós outra vez!". 
Sim, eu sei que este é um sentimento que assalta 97,34% da população trabalhadora, mas mesmo assim eu acho que merece ser partilhado e falado, como todas as coisas que são evidentes e das quais as pessoas mesmo assim sentem necessidade de falar, ou seja, aquilo a que eu chamo "a constatação do óbvio"!
A "constatação do óbvio" é um fenómeno que assalta de forma generalizada toda a gente, seja diária ou esporadicamente e em qualquer fase das suas vidas. Há pessoas que abusam dela consciente e inconscientemente e há pessoas que o fazem apenas por necessidade. É o que se passa, por exemplo, quando falamos do tempo. 
Quem é que nunca se viu enfiado num elevador com um vizinho e deu por si a ter aquela conversa sobre o estado do tempo só para não ter de partilhar um silêncio constrangedor? Sim! Constatando o óbvio, quem é que nunca se viu metido num debate sobre o bom tempo que tem feito ou a chuva torrencial que tem caído? É inevitável! Ninguém espera retirar nada deste tipo de conversas, mas toda a gente as tem.
O mesmo se passa quando encontramos uma  amiga que não vemos há algum tempo com o filho e dizemos muito espantadas que a criança está enorme! É óbvio... elas não param de crescer só porque nós não as vemos! Ou quando perguntamos a uma amiga com um sacos de lojas de roupa nos saldos se  ela comprou alguma coisa nova...não, anda só a passear sacos!
É claro que há quem abuse da constatação do óbvio, como o Pessoa, por exemplo. Sim, o Pessoa é aquela pessoa (hum...um nadinha pleonástico, não?) que quando lhe dão o menu num restaurante se vira para o empregado e pergunta: "Ah! Este é vosso menu?"... o que me irrita solenemente (e imagino que ao empregado também) e me faz rosnar-lhe "Não! É uma lista de sofás só para te entreteres enquanto esperas pela comida!". Ou então (e isto eu juro que é sempre, nunca falha) quando ele vê a lista das bebidas e pergunta ao empregado: "Estas são todas a cervejas que têm?"... o que me irrita ainda mais solenemente e me faz rosnar-lhe: "Não! Temos mais, mas estão escondidas à espera que os clientes perguntem por elas!".
Sabem que mais? Obviamente irrita-me este abuso da constatação do óbvio!
Hunf, vou trabalhar...

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Coisas que não são fashion, mas deviam ser - Parte 2

Depois do sucesso que não foi o post Coisas que não são fashion, mas deviam ser - Parte 1 eu decidi persistir nesse caminho e aqui vai a Parte 2.
Portanto, hoje vou arrojar! Estão prontos?
Pêlos!
Sim, pêlos!
Pêlos são uma cena que devia ser muito moda, mas infelizmente não é! 
Ontem à noite eu dei por mim a pensar que era tão mais fixe se fosse fashion uma mulher ter pêlos. Poupava-se uma dinheirama em depilações, no Inverno andávamos mais quentinhas e, acima de tudo, era aquela despreocupação em relação ao que se podia ou não usar, porque tanto fazia! Mini-saia? Venha ela que eu tenho muito pêlo para mostrar ao mundo!
É claro que também isto não era para ser o advento da mulher do Chewbacca, mas sem dúvida que seria libertador! 
Fica aqui o apelo: fashionistas do mundo inteiro uni-vos nesta luta (fashion) pela igualdade capilar! Vamos libertar as mulheres do jugo secular da perna depilada e da axila rapada e criar uma nova moda! Vamos deixar crescer o buço em Dezembro (em Novembro poderia parecer estranho porque podiam pensar que estávamos a tentar roubar o protagonismo do Movember e, a bem dizer, não temos próstata que o justifique)! Vamos  deixar crescer os pêlos das pernas e exibi-las com orgulho! Vamos elogiar o pêlo alheio e cobiçar a penugem das outras! Vamos tornar o pêlo moda!
E já que assim é eu sugiro também que se torne a celulite moda! Devia ser o máximo exibir a pele casca de laranja (super saudável e vegetarianamente fashion) no verão! C'um raio! Façam-se implantes de celulite! Ponham-se as infelizes das descelulitadas a desejar aumentar a sua massa adiposa nas nalgas!
Antigamente a celulite era sexy! 
No antigamente ele era ver os quadros das matronas despidas a comer bagos de uvas (e qual Playboy qual carapuça) e isso era sexy e fashion. Acredito que elas não andassem por toda  a banda nesses preparos, mas era suficientemente moda para os artistas da altura terem pintado uma data de quadros desses. 
Posto isto eu digo: Let's bring cellulite back!
Bom... e é isto!

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

A Maria Teresa de Calcutá

Onde: Telefone
Quem: Nicó e eu

Eu: Estou?
Nicó (de chofre): Olha, afinal tinhas razão! Um cancro no cu é que era!
Eu: Eh lá! Que se passa? 
Nicó: Aliás, dois cancros no cu é que era! Um lá dentro e outro cá fora, à bordinha!
Eu: Nossa... que biolência!
Nicó: Ó pá! Nem me digas nada!
Eu: A colega?
Nicó: A "colega"!

Vou fazer aqui uma pequena pausa para introduzir uma nota explicativa. Cá vai: a "colega" é (como dizê-lo de forma educada?) uma cabra duma gaja ranhosa e tinhosa como um caso de lepra e sarna simultâneo com quem a Nicó trabalha. Como se não bastasse à tipa ser cabra também é sonsa. Portanto, é um ser que aliena a dissimulação à filhadaputice (sim, tudo junto). Toda a gente tem uma ou um destes, não é verdade?
Continuando, então.

Eu: O que é que a gaja fez agora que te levou ao ponto de lhe desejares não um, mas dois cancros no cu?
Nicó: E problemas de pele. Também lhe desejo problemas de pele!
Eu: Mais alguma coisa? Queda de cabelo também não era mal pensado... 
Nicó: Sim, já que estou a trabalhar para o karma ao menos que seja por alguma coisa que me tenha dado gozo!
Eu: Ora nem mais. Mas afinal o que te fez ela?
Nicó: Hunf... nem me apetece contar a história, mas o que te digo é que a Maria Teresa de Calcutá devia ter um gajo do marketing muito bom, porque senão quem tinha sido canonizada era a santa da minha "colega"!
Eu: A Maria Teresa de Calcutá?
Nicó: Sim, aquela senhora que ajudava os pobres e era freira ou uma cena do género...
Eu: Ahahah! 

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Cenas que pensando bem nelas...hum...


Vou directa ao assunto: se o homem-aranha fosse anatomicamente fiel ao bichinho que lhe deu o nome ele deitava as teias de aranha pelo cu e não pelos pulsos! Eu sei! É desconcertante, não é? E sim, Bat, eu ocupo períodos do meu tempo a pensar nestas cenas. E não, não é estranho... é "singular"!
Bom, é claro que se o homem-aranha deitasse a sua teia pelo cu provavelmente o super-herói da Marvel não teria tido (e mantido) o sucesso que tem. Não me parece que o mundo estivesse preparado para um herói largador de cordas de seda pelo rabo... mas lá que era divertido, era!
Mas não ficamos por aqui... quem é que não gosta daquele sentimento morninho quando acaba de ver um filme ou de ler um livro em que tudo acaba bem? Sim, mas o que acontece depois do final feliz? O que é que aconteceu à Branca de Neve e ao Príncipe? É que, convenhamos, a Branca tinha aquela cena com os 7 anões para gerir e sinceramente espero que ela gostasse de outras frutas para além da maçã, porque depois desse episódio (o da maçã e a bruxa mal e tal) se ela ficou com aversão à frutose o mais certo é ter apanhado escorbuto! Não sei se o Príncipe ia querer andar aos melos com uma Branca de Neve desdentada depois disso. Lá está! Inventou-se essa cena generalizada e inquestionável que é o final feliz e que cada qual preenche como mais lhe aprouver para dar uma conclusão às coisas quando, na verdade, aí é que as coisas realmente começam.
Ao menos o James Bond, que acaba todos os seus filmes nos braços de uma gostosa Bond Girl, não deixa margens para dúvidas. No filme seguinte já está com outra e não parece nada afectado por desgostos amorosos. Não se sabe quem deixa quem, mas ele não parece moço dado a grandes compromissos. 
E qual é a cena com as expressões populares que não fazem sentido nenhum? Sim, porque é que uma moça é boa como o milho (o milho é fixe, mas não é uma cena assim tão espectacular quanto isso e sim, eu fui pesquisar a origem da expressão e não adianta de muito)? Ou um grande alvoroço é rebeubéu, pardais ao ninho? E vou ficar por aqui, porque realmente há cenas que pensando bem nelas... hum...

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Fashion statement

Onde: sítio do costume
Quem: Miúda, Cotovia e euzinha

Eu: Miúda, tu que percebes de moda diz aí quais vão ser os hot picks para esta estação.
Miúda: Ahahahah! Estás à procura de material?
Eu: Sim! Diz lá!
Miúda: Hum...já tivemos esta conversa antes, se bem me lembro...*
Cotovia: Eu não ligo nada a essas cenas! Só de pensar na trabalheira toda de vestir e despir, vestir e despir... tudo ao monte e em sítios apertados... olha, perco logo a vontade!
Miúda e Eu: Ahahahah!
Cotovia (semi-irritada): O que foi agora?
Eu (ainda a rir): Mas tu vais às compras ou a uma orgia?
Cotovia: Parva... não se pode falar contigo!
Miúda (tentando mudar de assunto): Os blusões de cabedal coloridos vão ser um fashion statement!
Cotovia: Um quê?
Miúda: Fashion statement...
Cotovia: O que é isso?
Miúda: O que o próprio nome indica...
Cotovia: Como é que se usa isso numa frase?
Eu (com malícia): Com ou sem conteúdo sexual? 
Cotovia (a rir): Queres um statement? Mete o fashion num sítio que eu cá sei!

*Tendências Outono/Inverno 2014

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Hey Marine!

Sabem aqueles dias deprimentes em que até o tempo parece que está contra nós? Chove a potes, a balança diz que pesamos mais 1 kilo que ontem apesar de só termos comido alface o dia todo e o cabelo pura e simplesmente não colabora? Pois é, hoje é um desses dias! E só há uma coisa nestes dias que me anima. A Marine!
Sim, são meia dúzia de segundos, mas aquela meia dúzia que me anima o espírito o suficiente para me fazer pensar que, apesar de tudo, podia ser pior...eu podia ser a Marine!
Portanto, para quem não conhece, aqui fica a Marine. Hey!



quinta-feira, 13 de novembro de 2014

A sério, Dayse?



Onde: Gtalk
Quem: Dayse Priscilla e eu

Dayse Priscilla: Uma anã? A sério?
Eu: Bom dia!
Dayse Priscilla: Yah! Isso. Mas e a anã?
Eu: Que queres que eu te diga sobre a anã? O que eu ouvi foi o que pus no Mousse...*
Dayse Priscilla: Lol... e o gajo? Era grande?
Eu: Yup! Para aí 1,90...
Dayse Priscilla: Caraças! Escachou a anã!
Eu: LOL! Provavelmente!
Dayse Priscilla: Não te rias... coitada da anã...
Eu: Coitada porquê? Se calhar ele fez dela uma mulher feliz... 
Dayse Priscilla: Feliz e escachada!
Eu:São duas realidades que não se excluem necessariamente! Não negues à partida uma ciência que desconheces! Era só isso que querias saber?
Dayse Priscilla: Ah, não! Queria saber se já alguma vez viste um pénis circuncidado! 
Eu: ?????
Dayse Priscilla: O que foi?
Eu: Porque é que tu me fazes esse tipo de perguntas????
Dayse Priscilla: Oh, porque tu tens cara de quem já viu!
Eu (completamente indignada): A sério, Dayse?

*O tamanho da mobília importa?

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Laughing My Ass Off!


Onde: Gtalk
Quem: Nicó e eu

Nicó: Ouve lá!
Eu: Hum?
Nicó: Estou perfeitamente convencida que guardarmos para nós raivas por outras pessoas é a razão por detrás daquelas punfas mal-cheirosas que fazem arder o tutu e tudo... mas daí a um cancro no cu, chiça!* Não chegava uma disenteria com febre e tudo?
Eu: Não! Cancro no cu é que é!
Nicó: LMAO... nunca um LMAO foi tão bem empregue!
Eu: Lol!

*para esclarecimentos e/ou contextualizações ver Não se deseja mal a ninguém... o caraças!

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Não se deseja mal a ninguém...o caraças!

Não se deve desejar mal a ninguém; deve-se perdoar ou, se isso não for possível, dar o desprezo e seguir em frente... e essas tretas todas!
Porque é que quando temos raivinha a alguém não havemos de desejar, por exemplo, que essa pessoa tenha comichão no cu e bracinhos pequenos que não lhe permitam lá chegar? Ou que espete com o dedão do pé direito (do esquerdo não costuma doer tanto) na esquina dum móvel de madeira maciça? Ou que lhe caia o cabelo? Ou que sofra de flatulência incontrolável? Ou que seja acometida por uma diarreia de arrasar com a tripa? Ou que passe a sofrer de tourette em situações sociais? Hum? Porquê?
Porque, pelos vistos, não fica bem! 
Ah e tal temos de ter calma! Ah e tal não se dizem essas coisas! Ah e tal o karma! 
Ah e tal eu digo, mas é, que se lixe o socialmente correcto e as boas intenções! Ah e tal eu digo que se lixem as boas maneiras e o ser-se superior e dar o desprezo! Faz mal guardar sentimentos negativos! Temos de os libertar! Dar-lhes expressão!
Por isso, ah e tal, eu digo que se a cabra da vizinha do andar de baixo e o marido se voltam a lembrar de discutir os seus problemas conjugais às 4 da manhã eu mando o karma às urtigas e desejo-lhes com muito afinco um cancro no cu! Um para cada um!


segunda-feira, 10 de novembro de 2014

O tamanho da mobília importa?


Desta vez não foi no super mercado, mas num bar e aconteceu este sábado à noite! Em minha defesa tenho a dizer que eu estava sentadinha no meu lugar e eles estavam na mesa ao lado... e falavam alto! E, sendo certo que há coisas que não têm explicação, mesmo assim eu lanço aqui o repto: o tamanho da mobília importa?

Onde: mesa do lado, naturalmente
Quem: dois gajos desconhecidos (um era grande e outro substancialmente mais pequeno)

Gajo desconhecido grande: ... a sério! Estou-te a dizer!
Gajo desconhecido substancialmente mais pequeno: Não acredito! Estás na tanga!
Gajo desconhecido grande: Oh! Tou nada, meu!
Gajo desconhecido substancialmente mais pequeno: Queres que eu acredite que tu foste mesmo para a cama com uma anã?
Gajo desconhecido grande: Sim! Qual é o espanto?
Gajo desconhecido substancialmente mais pequeno: ...Dasse! E não foi estranho?
Gajo desconhecido grande: Sim! A mobília dela era toda pequenina!

Sim, pensei eu, a única coisa a estranhar numa situação destas é, realmente, o tamanho da mobília!

sábado, 8 de novembro de 2014

Cocó de Mosca

Onde: café do Natalino
Quem: Pessoa e eu

Pessoa: No outro dia tentei ir ver o teu blogue, mas não o achei. Já não existe?
Eu: Hã? Claro que existe! Não lês o meu blogue todos os dias?
Pessoa: ...Hum... tu escreves lá todos os dias?
Eu (indignada): Claro! Não acredito que nem te lembres do nome do blogue! Foste tu que deste o nome ao blogue!
Pessoa: Fui? Já não me lembrava! Fartei-me de o procurar, mas não o encontrei! É Cocó de Mosca, não é?
Eu: Não! É Mousse de Mosca, meu animal!
Pessoa: Mousse de Mosca, Cocó de Mosca... é tudo a mesma merda!

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Sou vítima de assédio gastronómico!

Onde: telefone
Quem: Princesa Leya e eu

Eu: Estou?
Princesa Leya (de chofre): Viste o meu email com a receita do bolo de laranja com cobertura de chocolate?
Eu: Hunf...vi!
Princesa Leya: E então? Porque é que não respondeste?
Eu (a rir): Porque a minha vida não é fazer-te bolos!
Princesa Leya (com voz pedinchosa): Oh, anda lá, Zozo! Ninguém me faz bolos como tu...
Eu (interrompendo-a): Não! Ninguém te faz bolos! Ponto! Só eu!
Princesa Leya: Oh, até parece! Além disso é só um bolinho de laranja com cobertura de chocolate...anda lá!
Eu: E porque é que não o fazes tu? Hã?
Princesa Leya: Sabes bem que eu não tenho jeito nenhum para fazer bolos...só para comê-los!
Eu (intransigente): Pede à Bat!
Princesa Leya: O Lindo não gosta de coisas doces... e eu não gosto de dividir!
Eu: Sabes o que é que me irrita? É que tu não engordas! Vais comer um bolo inteiro e não te vai fazer mossa nenhuma! Eu, se for preciso, só de olhar para ele enquanto o estiver a fazer engordo logo um quilo! Não há justiça!
Princesa Leya: Obrigada, Zozo! És uma querida! Eu sabia que não me ias dizer que não!
Eu: Hei! Eu não disse que te ia fazer o bolo!
Princesa Leya (com voz melada): Ai disseste, disseste! Anda lá... os teus bolinhos são tão bons! Não há bolinhos como os teus...
Eu (em jeito de desabafo): ... Princesa, tu abusas gastronomicamente de mim! Tens noção disso, não tens?
Princesa Leya: ...Oh, anda lá... tu até gostas!

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

terça-feira, 4 de novembro de 2014

O dia em que a Cotovia fez uma piada sexual


Aconteceu!
O dia que eu achei que nunca iria chegar, chegou! Preparai-vos gentes do mundo em geral e do Portugal em particular! A Cotovia, essa criatura bafejada pela inocência de mil andorinhas e sem um pico de maldade ou duplas interpretações, fez uma piada picante com intenção! Preparem-se descrentes porque a emoção é muita!

Onde: no trabalho
Quem: Miúda, Cotovia e eu

Eu: Que chatice! Uma das paredes da minha sala está a rachar.
Miúda: Ui! Isso é chato... o melhor é tratares já do assunto antes que piore!
Eu: Sim, eu sei! 
Miúda: Acho que isso até nem é difícil de fazer...
Eu: Eu imagino que não! Vou pedir ao Pessoa para ajudar, que ele tem jeito para essas coisas...
Cotovia (com um sorriso de meio metro e um ar maroto): Zozo, vais pedir ao Pessoa para te tapar a racha? Ahaahah!
Miúda e eu (incrédulas e a olhar uma para a outra): Hum... ha... o quê? AHAHAHAHAHAHAH! 

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Conversa de treta


Onde: terceiro monte a contar da esquerda
Quem: Miúda e eu

Eu: Diz qualquer coisa com piada.
Miúda: Hum?
Eu: Estou aborrecida e apetece-me rir. Diz qualquer com piada!
Miúda (com ar grave): Assim on demand não sei se consigo. A pressão é muita...
Eu: Hunf! Que seca...olha, o que é que fizeste no fim de semana?
Miúda: Nada de especial... e tu?
Eu: Oh, nada também! Acho que o momento alto foi quando resolvi depilar as pernas... sempre senti alguma coisa...
Miúda: Hum... e novidades? Nada?
Eu: Nada!
Miúda (com ar de seca): Queres falar sobre o tempo? Já não nos resta muito mais...
Eu (aborrecida): Está um tempo de merda! Pronto, está falado!

domingo, 2 de novembro de 2014

Andreia


                               

Há aquela célebre frase que diz "Great minds think alike."... comigo e com a Andreia passa-se mais ou menos isso, mas em versão bolinha vermelha e mais "Dirty minds think alike.". E é tão bom conhecer alguém assim; alguém que quando dizemos uma javardice em vez de nos censurar ri-se e ainda diz pior! Alguém que gosta tanto do Fappy como eu!
A Andreia é a pessoa mais fiel a si mesma que eu conheço! Após uma passagem pela empresa onde trabalho, que não durou mais de um ano, a Andreia seguiu a vida dela em busca da sua vocação (e está difícil de encontrar)! Desde secretária a massagista, passando por uma breve carreira como tratadora de animais no jardim zoológico e uma aventura não tão breve quanto isso como trapezista de circo, a Andreia já fez de tudo! A título de curiosidade devo dizer que a carreira de trapezista foi abandonada por razões de impossibilidade física; é que a Andreia sofre de hiper-hidrose palmar e nem com quilos de pó conseguia estancar a transpiração excessiva das mãos e evitar escorregar mais de metade das vezes que se lançava dum trapézio para outro. Uma pena, sem dúvida, porque, segundo ela, foi das coisas que   lhe deu mais gozo fazer até hoje e tem uma pensa enorme de nunca ter tido a possibilidade de pisar a arena dum circo. Eu também tenho, Andreia!
Olha, pázinha, um bem haja por teres aparecido e aqui fica a "nossa" Super Fly... Who's your daddy? 



sexta-feira, 31 de outubro de 2014

A adolescência é fo#"%@!

Já vos disse o quão produtivas são as minhas idas ao supermercado? Juro por Deus, ultimamente até acho que só lá vou porque inconscientemente desejo ouvir as conversas das outras pessoas... e também porque preciso mesmo de comer!
Por falar em comer, qual é a cena da adolescência hoje em dia (as minhas associações de ideias são muito à frente)? 
Honestamente, hoje, quando penso nessa fase da vida, parece-me sempre uma coisa remota e distante que um primo que só se conhece de nome apanhou por se vestir sempre de preto ou ter acne fulminante. Recordo vagamente que se ouvia música aos berros e fazia-se cara de cão, mas tirando isso a verdade é que não me lembro da adolescência ser assim tão ...
E tudo isto porque ontem eu fui ao supermercado e dei por mim num corredor que, do outro lado, tinha 3 ou 4 adolescentes que não deviam ter mais do que 14 ou 15 anos (a julgar pelas vozes) e bebidas alcoólicas... e não deu para não ouvir. Simplesmente não deu!

Adolescente 1: Olha! Bué da fixe! Vodca de mirtilo! Vocês já provaram vodca?
Adolescente 2: Claro! O meu pai deixa-me provar essas cenas todas! Até já provei uísque! É bué da forte, mas é bom. É uma cena que aprendes a gostar... 
("Yah", pensei eu!)
Adolescente 3: Eu gosto bué daquela cena que é cerveja com 7-Up.
Adolescente 2: Isso tem praí 3% de alcool. Não bate nada!
Adolescente 4 (ou talvez o adolescente 1 novamente, mas com uma voz um bocado mais esganiçada agora...): Yah! Isso é bebida de gaja!
Adolescente 3 (indignado, mas a tentar parecer cool): Não é nada! É bué da bom. O meu irmão diz que na universidade o pessoal se farta de beber isso! Para mim é como se fosse sumo!
Adolescente 2: Yah, tá-se mesmo a ver! Olha o puto! Dás um golo e tás logo com os copos, mas é!
Adolescente 1 ou 4 ou 2... sinceramente já não os distinguia: Eeeeeeeee! Sabem quem é que estava toda bezana no outro dia? A Raquel!
Adolescente 3: A Raquel é bué da boa! Tem altas mamas!
Adolescente... um dos outros: Ahahah! A Raquel é gorda! Tu lá sabes o que é uma gaja boa!
Adolescente 3: Sei sim...no outro dia vi um filme pornográfico com o meu irmão! E era só...
Adolescente que não o 3: Tu nem sabes tocar ao bicho ainda! Eu já vejo filmes pornográficos desde os 9!
Outro adolescente que não um dos outros dois: Ahahahah! Yah, és bué da puto! Nunca sequer fizeste nada com uma gaja!

E eu inspirei fundo e pensei: Porra! A adolescência é fodida! 


quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Toma! Vai buscar!

Onde: snack-bar Toca da Raposa
Quem: Princesa Leya, Bat e eu

Bat: Por amor da freira! Que raio de post foi aquele sobre o golfinho que...coiso?
Princesa Leya (a rir e a falar para mim): A Bat nem consegue dizer masturbação!
Eu: É uma palavra difícil... enrola-se na língua!
Bat: Parva! Eu juro-te, o que me assusta é pensar como é que tu descobres estas coisas!
Eu: Eu? Eu não descubro nada! Isto vem tudo ter comigo! Eu atraio coisas parvas! É por isso que vocês se dão comigo! Ahahah!
Princesa Leya: Hei! Eu estou só a tentar garantir um lugar no céu!
Bat: Mas aquele golfinho... existe mesmo? Aquilo é a sério?
Eu (a rir): Claro que sim! Ahahahah! O que é que poderia haver de inverosímil num golfinho de peluche gigante que diz que quem se masturba vai para o inferno e que a comida geneticamente modificada é do melhor que há para a saúde?
Bat: Oh! Parva!
Eu: Mas, Bat?
Bat: Hum?
Eu: Estás com medo de ir para o inferno, é?
Bat: Não! Estou com pena porque tenho a certeza que tu vais!
Princesa Leya: Ahahah! Toma! Vai buscar!








quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Coisas que não são fashion, mas deviam ser - parte 1

A Miúda e eu tivemos ontem um estimulante brainstorming sobre coisas que não estão na moda, mas deviam estar, quer devido à sua imensa utilidade ou, simplesmente, à sua genialidade.
Duvidam?
Ok, vamos começar pelo básico:
Um Onesie! Esta cena é espectacular! Um fato completo e confortável dos pés à cabeça! Devia haver onesies formais para se poder usar em qualquer ocasião. Isto é como viver dentro dum peluche! E se tiver pezinhos ainda melhor! Vivam os onesies!
Outra coisa que também devia ser completamente fashion são as ceroulas!
A ceroula é uma peça de roupa altamente desconsiderada nos dias que correm. E não devia! A ceroula aquece, conforta e protege! Além disso fica tudo muito mais arrumadinho e evita-se a largada de pêlo à bruta. Alf, pensa nisto com carinho, ok?
Uma outra coisa que infelizmente ou ainda não existe ou então está muito bem escondida (o que não me surpreenderia porque é uma ideia simplesmente genial) são os sapatos magnéticos. Estes sapatos permitiriam colocar ímans de toda a variedade e adaptar os sapatos a qualquer situação.Espectacular, não é?
Enfim! As pessoas da moda não têm visão!
Querem mais?
Ok! O soutien prateleira!
O soutien prateleira é um soutien que oferece suporte, mas permite que as mamocas transmitam uma aura de à-vontade e juventude. Portanto, liberdade, mas com segurança! Este produto evita os constrangimentos da falta de soutien, porque evita o aspecto "indígena africana" e, ao mesmo tempo, oferece o aspecto saudável de um par de mamocas rijas e altaneiras. É claro que para pessoas que não tenham mamilos como a menina da foto aqui ao lado a questão do mamilo fulminante fica logo resolvida, mas se não for esse o caso também não há qualquer problema, porque o soutien prateleira visa, justamente, transmitir a ideia de jovialidade e nada melhor para isso que a imagem duma mulher "toda acesa".
E por hoje ficamos por aqui, mas aguardem as nossas sugestões super fashion de cenas que não são fashion, mas deviam ser!